Visitar o Palácio de Caserta?
Projetada no século XVIII, por Luigi Vanvitelli, sobre o comando de Carlos III de Bourbon, a Reggia di Caserta, que representa o triunfo do barroco italiano, é uma das obras mais importantes do famoso arquiteto napolitano. Vamos ao nosso post do dia: Visitar o Palácio de Caserta? Fique com a gente e faça o melhor do país da bota! Aqui no Viajando para Itália você realiza a viagem dos seus sonhos!!! Conheça também nossa Seção Hospedagens na Itália – Dicas para suas Férias!
Nossa Introdução
Exatas nos detalhes e articulada sobre quatro cortiços monumentais, o edifício está de frente a um parque cenográfico, hoje meta de milhares de turistas. A Reggia di Caserta e o seu parque são duas joias de incomparável esplendor, inseridas na World Heritage List da Unesco de 1997. Saiba aqui onde dormir em Caserta, pertinho do Palácio!
Um pouco sobre o Palácio de Caserta
O Palácio de Caserta (Reggia di Caserta) se apresenta como um verdadeiro e próprio complexo monumental que ocupa 45.000 m² e, com os seus cinco andares, alcança uma altura de 36 metros. Sobre a fachada principal se abrem 143 janelas e no palácio existem 1200 câmaras e trinta e quatro escadarias. Se estiver em Roma faça uma Excursão de bate e volta de um dia inteiro no Palácio Real de Caserta
O edifício é fabricado em tijolos e os dois andares inferiores estão revestidos com placas de travertino. A inteira estrutura é coroada por uma ampla cúpula central. Visitando o seu interior surpreende-se pela sucessão de estuques, baixos-relevos, pinturas, esculturas, pavimentos em intársia. Notáveis são aqueles da Sala di Astrea, da Sala di Marte e da Sala del Trono. Este último é o maior dos depósitos reais e era destinado à recepção das personalidades. As partes mais cenográficas de Reggia são o conjunto de átrios e a monumental escada de honra e a capela.
Vamos conhecer as atrações do Palácio de Caserta!
Vamos detalhar um pouco das atrações que você encontrará no Palácio de Caserta.
A Entrada do Palácio
O seu esplendor e a sua vastidão se anunciam na entrada em Reggia, quando o ‘verde’ a perder de vista se enquadra entre as arcadas da galeria central e os feixes de pilares dos cortiços, uma simetria axial fortemente almejada por Vanvitelli, que a havia concebido por um desenvolvimento de quilômetros, começando pela grande avenida com a qual havia ligado Nápoles a Reggia.
A ideia do rei Carlos de competir com Versailles permitiu a Luigi Vanvitelli de pensar grande, basta recordar que para levar água às fontes e à cascata, o arquiteto, forte também na experiência madura com o Acquedotto del Vermicino, fez escavar poços de profundidades incríveis, perfurar montanhas, elevar a sessenta metros um poderoso viaduto ao longo de 528 metros, conhecido como ‘Ponti della Valle’.
O empreendimento exigiu dezesseis anos de trabalho, mas enfim o Parque havia aquela massa de água necessária para vivificar a grande Cascata, as numerosas Fontes e a Pesqueira Grande. Luigi Vanvitelli, porém, pôde ver as obras apenas começadas, foi o filho Carlos, com alguma modificação, a completar o Parque, o desenho, fundamentalmente, permaneceu aquele de Luigi, o qual é devido a sua arquitetura.
As Monumentais Fontes do Palácio de Caserta
Em 1773, ano de sua morte, o criador não tinha visto feita uma só das fontes projetadas, de modo que devia ser Carlos a fazer seguir por uma densa fila de escultores as estatuas que deviam enfeitá-la, encaixando-as na geometria dos prados verdes e dos tanques, dos fiar de árvores e dos bosques de azinheiras.
Seis monumentais fontes: a fonte Margherita, de Delfini, de Eolo, de Cerere, de Venere e Adone, de Diana e Atteone. A fonte Margherita é a primeira que se encontra nutrindo o Parque da Régia, e é a mais modesta, sendo decorada unicamente pela escultura de um cesto.
Fontana dei Delfini
Bem diversa é a Fontana dei Delfini, onde uma massa de água compõe um pequeno lago circular, enfeitado pela escultura de Gaetano Salomone: dois golfinhos que ficam ao lado de um monstro com cabeça e corpo de golfinho e braços e garras.
O Parque e suas Belezas
O parque é um típico exemplo de jardim italiano, construído com vastos prados, canteiros retangulares e, sobretudo, um triunfo de jogos de água. Ao longo do eixo central, se prosseguem tanques, as fontes e cascadas, enfeitadas por grandes grupos esculturais, que criam um efeito cenográfico de grande impacto que alcança o ápice na Grande Cascata.
O Parque se estende até o cume da colina antes do Palácio. Singular é o jardim inglês, menos simétrico com relação àquele italiano, almejado por Maria Carolina d’Austria onde foram plantadas numerosas plantas indígenas e exóticas, entre os quais alguns belíssimos cedros do Líbano.
A Capella Palatina
Pela Escada de Honra é possível acessar a Capella Palatina, símbolo da supremacia régia absolutista e católica, e aos Depósitos Reais embelezados pelas decorações de artistas e artesões, expressão do gosto e esplendor da família borbônica, tem sido o cenário espetacular da entrada dos Chefes de Estado para o Vertice G7 retomadas pelas televisões de todo o mundo. A escada, inserida no Vestíbulo, nos Depósitos Reais e a Capella Palatina ao andar superior, é uma invenção da arte cenográfica do XVIII século e liga o vestíbulo inferior ao superior, do qual se acessa os depósitos reais.
A Capella Palatina, projetada por Vanvitelli até nas decorações, é de fato o ambiente que mais do que tantos mostra uma clara analogia com o modelo de Versailles. Notável também é o teatro de corte, admirável exemplo de arquitetura teatral do XVIII século: a sala em ferradura, ao invés arredondada tornou-se solene pela disposição particular das colunas, a ordem gigante, também os outros ambientes são de excepcional beleza.
A Pinacoteca
A Pinacoteca em seu interior é organizada em uma série de câmaras ligadas e acolhe numerosas pinturas representando naturezas mortas, eventos bélicos e retratados pela família borbônica. No aposento velho está exposto o presépio borbônico, grande paixão da nobre família pela qual surgiu a tradição napolitana para a preparação do Nascimento.
A biblioteca palatina é anexada aos aposentos da rainha, mulher refinada e de grande cultura, e enfim decorada por relevos e pinturas entre as quais aquela que reproduz os signos zodiacais e as constelações, seguido sobre o desenho do próprio Vanvitelli. Espetaculares são também as salas dedicadas às quatro estações. Naturalmente a Reggia tem muitas câmaras, esplêndidos salões, salas de leitura, o teatro e outros, mas para dar o direito de homenagem a todas as zonas do palácio real não nos resta mais nada que visitá-lo.
Informações Úteis
Seguem abaixo algumas informações úteis para visitar o Palácio de Caserta.
Ingressos:
- A bilheteria fica na Piazza Carlo di Borbone. Funciona das 8h30 às 18h (nos dias normais de funcionamento, sujeito a alterações). Para evitar filas, certifique-se de visitar e reservar o horário de sua preferência, recomendamos a compra de ingressos online em TicketOne.it . Os ingressos são limitados em número, uma vez esgotada a disponibilidade, não serão emitidos mais ingressos.
- Ingressos por pessoa: 15 euros + 1 euro para compra online.
- Acesso rápido para compra dos ingressos: Clique aqui!
- Para Site em Português (Civitatis) com áudio guia (inglês ou espanhol): Clique aqui!
Horários de Funcionamento:
- Depende do mês em que você está viajando e o que quer visitar dentro do Palácio de Caserta, consulte sempre o site oficial para ver os horários. O Palácio Real de Caserta está fechado às terças-feiras, 1º de janeiro e 25 de dezembro, exceto para aberturas extraordinárias.
Endereço:
- Praça Carlos de Bourbon, 81100, Caserta CE.
Site Oficial:
- Para maiores informações basta clicar aqui!
Um pouco da História do Palácio de Caserta
Nápoles era considerada, em meados dos anos na metade do VXIII século, o centro cultural do sul onde, graças também ao prestígio obtido como capital do reino, se encontravam personagens ávidas de cultura napolitana. Eram os anos no qual se tinha escavado em Ercolano e se escavava em Pompeia, portanto artistas e diplomatas distintos, a maioria franceses, atraídos pelas belezas naturais e geralmente do sul, haviam inserido Nápoles em uma das metas do ‘Grande Tour’.
Carlos de Bourbon
É de convicção histórica que Carlos de Bourbon aspirava e olhava com interesse emulador a moldura monumental que havia caracterizado o absolutismo monárquico de Luigi XIV, a aquisição, portanto, de Caserta e o projeto de transferir a nova cidade da corte com todas as sedes institucionais do Reino, o desejo de dar maior prestígio à linhagem, e de agradar a sua predileção pessoal pelas grandes obras, tornou-se necessidade convincente para Carlos III por causa dos temidos ataques ingleses provenientes pelo mar.
Carlos III
A planície de Caserta pareceu o lugar ideal e, após alguma incerteza, Carlos III confiou a obra arquitetônica a Vanvitelli, pedido e obtido a permissão do papa Bento XIV, por que Vanvitelli era o arquiteto da fábrica de São Pedro às diretas dependências da Corte Pontfícia. Nascido em Nápoles em 1700 tinha cinquenta anos quando teve o encargo desta obra, em plena maturidade artística e forte de uma longa experiência adquiridas em fábricas romanas.
O Projeto
Em meados da metade de 1750 iniciaram-se os estudos preparatórios para o projeto, que foi elaborado por grande parte de 1751, cerca de um ano foi necessário para o estudo. Dezesseis mesas gravadas sobre o cobre pelo célebre gravador Carlo Nolli definiram a pintura final do primeiro projeto que compreendia não somente a Reggia e as suas dependências, mas também a instalação da nova cidade com o ideal ligamento em Nápoles que partia pela Grande Cascata.
O projeto, em sua elaboração, foi sempre seguido com cuidado por Carlos III, que dava indicações e sugestões. Em 20 de janeiro de 1752, o mesmo rei com grande solenidade pôs a primeira pedra, depois de ser benzida, na presença da rainha, dos embaixadores estrangeiros, no núncio pontifício e de uma inumerável multidão.
As obras do Novo Palácio Real
As obras do novo Palácio Real duraram além de vinte anos sob a valente e organizadíssima direção de Luigi Vanvitelli até a sua morte ocorrida em Caserta em 1° de março de 1773, e então depois, as obras foram confiadas ao filho Carlos. Aquela inumerável multidão ainda hoje, idealmente, está presente, quase uma evidência de continuidade histórica, que visita encantada esta severa maravilha arquitetônica, permanece chocada pela sua imponência.
Definida uma das criações planimétricas mais harmônicas, mais lógicas, mais perfeitas das arquiteturas de todos os tempos, a Reggia foi terminada em 1845, embora fosse já habitada em 1780. O Palácio Real de Caserta une uma instalação rigorosa aos prodígios cenográficos de uma típica Reggia do XVIII século. A Reggia ocupa uma superfície de 45.000 m² e os espaços internos do palácio se soltam através de 1.200 câmaras.
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Conclusão
Visitar o Palácio de Caserta? Terminando podemos dizer que a Reggia de Caserta é provavelmente entre as mais belas e majestosas residências reais que tenham jamais sido construídas. O Palácio tem ambientes, capelas, museus e teatros que abrigam algumas das mais grandes obras-primas da arte do XVII, XVIII e XIX séculos.
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