Como funciona o metrô em Nápoles?
Para quem quer conhecer Nápoles de maneira rápida, eficiente e gastando pouco, pode considerar utilizar o metrô, que liga diversos pontos da cidade. Hoje nós vamos saber tudo sobre o metrô de Nápoles. Vamos ao nosso post do dia? Como funciona o metrô em Nápoles? Fique com a gente e faça o melhor do país da bota! Aqui no Viajando para Itália você realiza a viagem dos seus sonhos!!! Conheça também nossa Seção Hospedagens na Itália – Dicas para suas Férias!
Nossa Introdução
Nápoles, na Campânia, no sul da Itália, é uma das cidades mais visitadas da península italiana. Com excelentes conexões tanto regionais quanto inter-regionais, a cidade oferece ótimas opções de transporte público aos seus visitantes, como trens, ônibus e metrô. Hoje vamos falar sobre uma opção barata, rápida e barata: o metrô de Nápoles. Conheça aqui alguns bate e volta a partir de Nápoles!
Conheça as Linhas de Metrô em Nápoles
O metrô da cidade consiste em duas linhas integradas em uma rede mais ampla de serviços ferroviários. Possui a LINHA 1 e a LINHA 6. Como assim? E da 2 até a 5, Ana Patrícia? Pois é: as linhas de 2 a 5, não são administradas pela Metropolitana de Nápoles. Vamos entender…
A LINHA 1,inaugurada em 1993, está interligada com três funiculares municipais (Chiaia, Centrale e Montesanto) e possui vários nós de trevo com a LINHA 2, que é administrada pela Trenitalia, com a rede Circumvesuviana e com a linha Arcobaleno, chefiada pela holding regional Ente Autonomous Volturno (EAV). Já a LINHA 6 foi inaugurada em 2007 e é administrada pela ANM. É um metrô leve, que faz o trajeto entre a Mergellina, próximo à estação. Essa a linha possui somente 4 estações: Mostra, Augusto, Lala e Mergellina, porém ainda está em obras de extensão; eles irão interligar a LINHA 6 com a LINHA 1 e adicionar mais 4 paradas. Não há previsão para o término das obras. Conheça aqui alguns Roteiros em Nápoles de um e dois dias…
Bom saber…
- Na LINHA 1, TODAS as estações fazem parte do circuito art station (estação de arte – que reúne 15 estações no total). São estações lindíssimas e, por si só, já valem o passeio de metrô. Veremos um pouco mais sobre o assunto adiante.
- Claro que, nos horários de pico – entre 07h30 e 09h30 e entre 17h00 e 19h00 – você pode encontrar o metrô meio cheio, afinal é o meio de transporte muito utilizado, também, pelos locais para irem e voltarem do trabalho, por isso te sugiro que evite estes horários. Conheça nossas seções: Viajando de Trem e Viajando de Carro.
Horários de funcionamento e valores
Fiquem atentos aos horários de funcionamento das linhas de metrô de Nápoles, que sofrem alterações constantes em seus horários.
- Os horários da LINHA 1 são divididos em três grandes faixas: durante a semana abre às 06h20 e fecha às 23h02; de Piscinola, a estação abre às 06h00 fecha às 22h22. Nos feriados, o horário de Piscinola também é das 06h00 às 22h22, porém, de Garibaldi, o primeiro trem sai às 06:20 e o último às 23:03. Aos finais de semana, o horário é ampliado: de Piscinola o último trem parte às 00h48 e de Garibaldi às 01h32.
- A LINHA 6 funciona todos os dias, das 06h20 às 23h02.
- Para todas as informações sobre possíveis alterações de horários e/ou valores, acesse o site oficial da Metropolitana di Napoli.
- O bilhete custa 1,10 euros e o bilhete diário, 3,50 euros.
Curiosidades:
- O metrô de Nápoles é o terceiro maior da Itália, perde somente para Milão e Roma. Saiba mais sobre o metrô de Roma!
- O metrô de Nápoles é o terceiro maior da Itália, perde somente para Milão e Roma. Saiba mais sobre o metrô de Milão!
Mapa das linhas 1 e 6 do metrô de Nápoles
LINHA 1
A linha 1 conecta o terminal norte de Piscinola / Scampia com a estação Garibaldi, que integra o metrô com as linhas ferroviárias e as estações onde chegam e saem os trens de alta velocidade; passa pela zona montanhosa de Vomero e o antigo centro da cidade.
Durante a semana, os trens circulam das 6h às 23h e o intervalo dos trens pode chegar a 10 minutos nos horários de pico. Possui 18 km de extensão e as estações que compõem a linha são: Garibaldi, Universidade, Prefeitura, Toledo, Dante, Museu, Materdei, Salvator Rosa, Quattro Giornate, Vanvitelli, Medaglie d’Oro, Montedonzelli, Rione Alto, Policlinico, Colli Aminei, Frullone, Chiaiano, Piscinola. A maior parte dos trechos é subterrâneos, com exceção do trecho entre Colli Aminei / Piscinola, que segue através de um viaduto. Todas as estações oferecem excelente acessibilidade para cadeirantes.
Dica de Ouro
- Para visitar o centro histórico da cidade, desça em uma dessas estações: ou Montesanto ou Piazza Cavour – dá para ir caminhando tranquilamente.
Mapa da linha 1 do Metrô de Nápoles
LINHA 6
A linha 6 conecta o distrito de Fuorigrotta com Mergellina. O trecho conta com, somente, 4 estações: Mostra, Augusto, Lala e Mergellina, e possui uma extensão de 2,3 km. Ainda em obras, a linha 6 chegará à Piazza Municipio, e fará conexão com a linha 1. As estações em construção, atualmente, são Arco Mirelli, San Pasquale e Chiaia. Depois de concluídas as obras, o percurso total terá 5,5 km e 8 estações. A Linha 6 também se interliga com a linha férrea Cumana na parada Tecchio, enquanto em Mergellina está diretamente conectada com o metrô da Linha 2 (Trenitalia).
Mapa da linha 6 do Metrô de Nápoles
A arte presente nas estações do metrô de Nápoles
As estações de arte de Nápoles são um complexo artístico-funcional e são compostas por quinze estações: onze da linha 1 e quatro da linha 6. O principal objetivo desse projeto, concebido em 1995, é aliar arte no dia a dia das pessoas e as estações são usadas para divulgar, também, novos artistas.
As onze estações da Linha 1
As estações de arte apresentam cerca de 200 obras de arte assinadas por mais de 90 artistas. O projeto recebeu diversos prêmios internacionais e, em 2012 e 2014, a estação de Toledo foi eleita a estação de metrô mais bonita da Europa pelo The Daily Telegraph e pela CNN, respectivamente. Abaixo, um breve resumo das estações de arte do metrô de Nápoles, linha 1:
Estação Garibaldi
Projetada pelo arquiteto francês Dominique Perrault, apresenta uma parte externa em uma grande pérgula de metal perfurada em teflon. Em seu interior, que é dominado pelo aço, parece uma grande sala iluminada por luz natural, e cruzada por escadas rolantes suspensas. As obras presentes ali são de Michelangelo Pistoletto. São painéis de aço espelhado com serigrafias em tamanho real de fotos de passageiros esperando o trem. A estação foi inspirada no metrô de Londres.
Estação Università
Essa parada foi projetada pelos arquitetos Karim Rashid e Alessandro Mendini e é a mais eclética de todas. É super colorida e foi pensada para simbolizar o mundo digital, tanto que, subindo as escadas de acesso, você se vê rodeado por termos que partem dos anos 70, como “rede”, “banco de dados”, “software”, entre outras palavras, impressas em revestimentos cerâmicos.
Passando pelas catracas três obras de arte contemporânea se apresentam de maneira belíssima:
- Ikon Lenticular, que é uma caixa de luz retro iluminada com LED, onde podemos ver figuras tridimensionais virtuais em um fundo branco;
- Temos também a obra Synapsi, que é escultura toda de metal que representa as sinapses, células do nosso tecido nervoso responsáveis pela comunicação; e o
- Perfil Conversacional, que consiste em quatro pilares cilíndricos recobertos de Corian preto, onde nos dois pilares centrais é possível reconhecer dois perfis humanos que se comunicam. No teto, até as escadas rolantes, você pode ver a luz do teto falso de painéis translúcidos nas cores azul e rosa. No piso do meio, nos degraus da escada fixa, há retratos de Dante – indo para Piscinola – e de Beatrice – indo para Garibaldi: ambos são uma homenagem à cultura humanística e ao conhecimento tecnológico.
Estação Municipio
O projeto dessa estação é dos arquitetos portugueses Àlvaro Siza e Eduardo Souto de Moura. Passou por 27 mudanças ao longo de sua execução por contra de diversos achados arqueológicos na área durante as escavações. Hoje a estação se apresenta elegante e belíssima e, em seu interior, há uma única instalação de arte: um vídeo-afresco chamado “Passages”, de Michal Rovner. O vídeo apresenta imagens que são enviadas por cinco grandes projetores e se mesclam com as aquarelas dos artistas.
Estação Toledo
A estação mais celebrada do metrô de Nápoles. É uma estação incrivelmente bela e uma das mais famosas do mundo. Como já citamos, foi premiada diversas vezes e, não à toa! O responsável por seu projeto é o designer espanhol Óscar Tusquets Blanca a comunicação entre seu exterior e seu interior se deve à iluminação proveniente dos sistemas de claraboias, que direcionam a luz solar ‘brincando’ com a arquitetura do local.
No primeiro andar o moderno encontra o antigo e podemos admirar a impecável integração dos restos das paredes época aragonesa. A cor predominante é o preto, que se destaca de maneira esplêndida com os mosaicos de William Kentridge. No segundo andar e cor se transformas em um amarelo iluminado que foi baseado no tufo napolitano e, de lá, chegamos ao nível ‘zero’, no nível do mar que, evidentemente, nos apresenta incríveis mosaicos azuis que ganham intensidade conforme vamos adiante.
Quando chegamos, finalmente, ao subsolo, vemos a boca oval da obra de Robert Wilson:
Um grande cone que passa por todos os níveis da estação. Ali, nas paredes, podemos ver as Olas, que são ondas em relevo projetadas por Oscar Tusquets Blanca. Os painéis inspirados no mar, de Robert Wilson, e batizados de “By the sea… you and me”, nos encantam: são caixas de luz LED feitas com uma técnica lenticular que nos dá a sensação de, de fato, estarmos rodeados por água. Na outra saída da estação, no Largo Montecalvario, que também foi projetada por Oscar Tusquets, podemos ver a obra intitulada de Razza Umana, de autoria de Oliviero Toscani, que são duas longas caixas de luz que nos apresentam fotografia da morfologia humana que também parecem estar no fundo do mar.
Estação Dante
Projeto do esplêndido Gae Aulenti se apresenta de maneira charmosa e moderna. As entradas da estação foram feitas de aço e vidro e, no átrio da estação, foram colocadas duas telas de Carlo Alfano, pintor e escultor napolitano. Na escadaria que nos leva para o piso debaixo, há uma obra de Joseph Kosuth que foi inspirada por um trecho de ‘Convivio’, de Dante Alighieri. Na parede podemos ver a obra “Sem Título”, de Jannis Kounellis que nos apresenta linhas que nos lembram de trilhos e abrigam diversos objetos, como sapatos masculinos e femininos, locomotivas de trem de brinquedo, um sobretudo e um chapéu. Outra obra da estação é “Universo sem bombas, reino das flores. 7 anjos vermelhos ”, de Nicola De Maria: é uma combinação de formas geométricas ovais e vermelhas, belíssima!
Estação Museo
A estação Museo é um projeto do brilhante Gae Aulenti e está conectada à estação Piazza Cavour. Sua fachada foi inspirada em um edifício em gesso vermelho de Pompeia e pedra do Vesúvio, uma lembrança ao Museu Arqueológico Nacional, que fica nas proximidades. A estação possui três 3 entradas todas possuem obras fantásticas! No hall de entrada principal você será recebido por uma estátua de Farnese Hércules, feita em fibra de vidro pela Academia de Belas Artes de Nápoles; a entrada secundária tem uma obra em bronze da cabeça de cavalo monumental chamada de “Carafa”, e na entrada superior há a reprodução em bronze do Laocoonte, feita pela Fundição Histórica Chiurazzi.
Nos corredores internos também podemos ver belíssimas obras:
No corredor que no leva em direção ao Museu Arqueológico, encontramos diversas fotografias em preto e branco de atletas e dançarinos, feitas por Mimmo Jodice. No trecho de ligação com o Museu Arqueológico há também a “Estação Neapolis”, uma pequena exposição pedagógica que nos apresenta alguns achados arqueológicos encontrados durante os trabalhos de escavação da própria estação. Em outro corredor, aquele que liga a estação Museo à estação Cavour (Linha 2), encontramos as obras de 4 fotógrafos da Campânia: Luciano D’Alessandro, Fabio Donato, Antonio Biasucci e Raffaela Mariniello.
Estação Martedei
Foi projetada pelo arquiteto Alessandro Mendini e aberta ao público em 2003. A inauguração desta estação revitalizou a Piazza Scipione Ammirato, a transformando em uma bela zona de pedestres com deliciosos espaços verdes, mobiliário urbano e obras de arte.
Entre elas merecem destaque:
Carpe Diem, escultura em bronze colorido de Luigi Serafini; os relevos de cerâmica que revestem o elevador externo e a lindíssima entrada coberta por mosaicos, com uma grande estrela verde e amarela. A praça possui uma bela torre de aço e vidros coloridos, que deixam a luz natural invadir a estação e também nos exibe um mosaico de Sandro Chia com figuras marinhas. O lance de escadas que nos leva para dentro da estação é caracterizado por um mosaico em relevos feito de cerâmica, autoria de Luigi Ontani, e representa o mar. Já nas plataformas, painéis de madeira, de Domenico Bianchi, se mesclam com desenhos coloridos e com uma escultura em fibra de vidro de Sol LeWitt, considerado o pai da arte minimalista. Há também diversas artes de serigrafias coloridas feitas por Mathelda Balatresi, Anna Gili, Stefano Giovannoni, Robert Gliglorov, Denis Santachiara, Innocente e George Sowden.
Estação Salvator Rosa
Assim como a estação de Materdei, a estação Salvator Rosa também foi projetada pelo Atelier Mendini e foi inaugurada em 2001. A estação abriga uma ponte romana e, aqui, obras de arte e arquitetura se fundem em harmonia. Do lado de fora da estação, há um belo jardim em socalcos, com níveis ligados por uma escada rolante, além de um pequeno parque infantil elaborado por Salvatore Paladino e Mimmo Paladino. Aqui há três ‘jogos’ no chão com incrustações de mármore travertino em pedra de lava: o trio, o sino e o labirinto.
É aqui também que fica a escultura de uma enorme mão, feita em aço, por Mimmo Paladino; o restante do caminho é rodeado por obras de alguns dos protagonistas da arte contemporânea: Renato Barisani, Augusto Perez, Lucio Del Pezzo, Nino Longobardi, Riccardo Dalisi, Alex Mocika, Ugo Marano. O lado de dentro da estação é bem eclético e começa nos apresentando as linhas essenciais e seu mármore dourado, continuando com a torre de aço e vidro colorido para, finalmente, se concluir com os túneis das escadas rolantes que são todos revestidos em aço.
Estação Quattro Giornate
A estação é um projeto do arquiteto Domenico Orlacchio e fica em frente ao Estádio do Colar. Do lado exterior, na praça, fica uma bela escultura de metal de Renato Barisan, além de dois bronzes de atletas de Lydia Cottone. A estação é, na verdade, uma homenagem aos dias da insurreição que libertou Nápoles da ocupação nazista e, hoje, abriga relevos e pinturas em bronze de Nino Longobardi, todos inspirados na Resistência Napolitana.
Dentro da estação encontramos as obras das cenas de caça e guerreiros, de Sergio Fermariello; uma escultura em folha de alumínio amassada, feita por Baldo Diodato, e a charmosa instalação “Sabe que la lucha es cruel” de Anna Sargenti. Na subida que nos leva até a saída, há obras incríveis de Umberto Manzo; um óleo sobre tela de Maurizio Cannavacciuolo; quatro esculturas brancas de Marisa Albanese e a sugestiva imagem fotográfica de Betty Bee, que parece ter sido ‘aprisionada’ em uma caixa de luz.
Estação Vanvitelli
Essa estação é um projeto de Michele Capobianco, e fica na praça homônima; é uma das mais antigas e foi inaugurada e 1993. Ela é clara, nos tons de azul, lilás e amarelo e, no hall de entrada, você pode admirar a obra Off Limites, de Giulio Paolini: a impressão que nos dá é de que, a qualquer momento, a rocha vai quebrar a gaiola de vidro onde ela está abriga. É linda! Os corredores que nos levam aos trens mostram duas obras de Vettor Pisani: Leste e Oeste, além de duas estampas fotográficas, feitas por Gabriele Basilico.
Estação Rione Alto
Aberta em 2002, apresenta inúmeras instalações de artistas de renome internacional e jovens artistas napolitanos. Do lado de fora, chama atenção suas cúpulas de aço e vidro, que identifica todas as entradas da estação, além de nos mostrar um mosaico de Achille Cevoli. O átrio da estação apresenta desenhos de David Tremlett, e entre as esteiras e escadas rolantes, você encontrará sete painéis feitos de multimatérias do napolitano Giuseppe Zevola; sequências de retratos de vários rostos, realizada por Katharina Sieverding; duas caixas de luz de Giovanna Bianco e Pino Valente e, já no final da descida, várias imagens de jogadores de futebol em ação, obra de Marco Anelli.
As obras da exposição permanente de artistas locais são de Pennacchio Argentato, Donatella Di Cicco, Danilo Donzelli, Pina Gigi, Ivan Malerba e Marco Zezza. No teto fica um espiral em azul em néon jateado, feito de policarbonato e papel idealizado por Mario Merz pouco antes de sua morte. Há também duas estrelas de aço, de Gilberto Zorio, e no encontro dos corredores que seguem para os trilhos, em direção a Dante e Piscinola, há oito cilindros: os Pozzi, produzidos com metal, cristal, cera, vidro e pigmentos em pó. Perto dos trilhos você pode observar dois grandes mosaicos de pedra e pasta de vidro feitos por Isabella Ducrot.
As quatro estações da linha 6
As quatro estações da linha 6, são organizadas da seguinte maneira:
Estação Mergellina
Conta com dois mosaicos do artista Gerhard Merz que ficam nas paredes laterais, e seus portões de entrada foram feitos por Alan Fletcher, um dos maiores designers gráficos internacionais, criando um desenho com as palavras “Mergellina” e “underground” (subterrâneo) recortadas de ferro.
Estação Lala
Fica no bairro de Fuorigrotta e apresenta cinco impressões fotográficas de alguns artistas contemporâneos.
Estação Augusto
Nos apresenta uma série de caixas de luz, feitas por Franco Scognamiglio, e dedicadas à vida de Galileu Galilei.
Estação Mostra
Expõe três mosaicos realizados por Costantino Buccolieri, além de, no mezanino – que faz a ligação com a ferrovia de Cumaná – apresentar algumas fotos de Pino Musi.
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Hospedagens que aconselho no Calçadão de Nápoles
Outra área perfeita para parar e dormir é o Calçadão de Nápoles.Uma das áreas mais amadas, não só pelos turistas, mas também pelos próprios napolitanos. O Calçadão, chamado de Lungomare, é um dos melhores lugares para dar às suas férias um toque mágico e emocionante. Os hotéis nesta área são particularmente luxuosos e bonitos, também porque oferecem quartos com vistas panorâmicas e serviços exclusivos, naturalmente a preços bastante elevados. Como é uma área predominantemente de pedestres, você não será perturbado pelo tráfego e pelo barulho.
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Hospedagens que aconselho no Chiaia
Chiaia não é um bairro cheio de atrações, mas é agradável passear pelas suas ruas requintadas, onde existem boutiques, restaurantes e cafés de classe, pequenos hotéis de luxo e B&B localizados em suntuosas mansões. Os valores dos lugares nesta área são muito mais elevados do que as do centro histórico, mas por outro lado você está perto de tudo em uma área segura e elegante.
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Hospedagens que aconselho no Posillipo e Vomero
Se você quiser desfrutar do espetáculo natural oferecido pelo Golfo de Nápoles, então o lugar certo para ficar é entre as colinas que hospedam os bairros de Posillipo e Vomero, as áreas mais evocativas da cidade. Bem conhecido e famoso por todos, hoje eles se tornaram particularmente populares também como lugares ótimos para se hospedar. São lugares cheios de romance, onde é agradável passear pelas pequenas ruas e descobrir vilas cercadas por vegetação, lojas de artesanato e muitos mercados que povoam esses bairros.
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Conclusão
Como funciona o metrô em Nápoles? O metrô de Nápoles é um verdadeiro museu para os amantes da arte e, não dificilmente, agrada também até mesmo os turistas mais exigentes, além de ser uma excelente opção de conhecer Nápoles de uma maneira rápida, barata e divertida.
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Muito bom
Grata! 🙂