Por que conhecer o Molise na Itália?
Por que visitar o Molise? A resposta é simples, porque a região de Molise é invisível aos olhos de muitos, ainda possuindo um charme único, talvez porque ainda não foi verdadeiramente explorada.
Por que visitar Molise?
A cada mês participo ao blog “Brasileiras pelo Mundo” com um post super especial!! Esse mês vamos falar do Molise!!
Por que visitar o Molise? A resposta é simples, porque a região de Molise é invisível aos olhos de muitos, ainda possuindo um charme único, talvez porque ainda não foi verdadeiramente explorada. Uma terra onde a paixão está em casa, entre as pessoas resultando em hospitalidade e produtos gourmet quentes de alta qualidade.
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Se você acha que tem muito para conhecer da Itália e não quer pensar em muitos detalhes para organizar essa viagem, leia após as Conclusões: “E agora quem poderá me AJUDAR?”
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Depois de assistir ao vídeo não deixe de ler também nosso post “O que fazer antes de viajar para a Itália“.

Natureza, história, arte, tradições e alimentos são os tesouros desta terra ainda pouco conhecida. A visita à Molise é uma prova, de fato, desse sentimento de “descobrimento”, a partir de seu território, principalmente montanhoso e acidentado, marcado por características do tratturi – faixas criadas pelo pisoteio da terra por animais-, os caminhos históricos de transumância que unem as pastagens de Abruzzo aos de Puglia.
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A sobrevivência de costumes e tradições, artesanato e ofícios antigos que desapareceram em outros lugares, são características únicas da região, o que torna Molise um “pequeno mundo antigo”.
Muitas vezes acontece que, ao viver uma vida em um único país, você não se torna ciente de todos os outros lugares, mas independentemente do maior ou menor grau de visibilidade que eles possuam, alguns deles realmente valeria a pena uma visita mesmo para quem não gosta de viajar. Este é o caso de Molise, e bem, aproveitamos a oportunidade para descobrir mais de perto esta magnífica região.

Nós começamos a caminhar pelas vias de pedra do antigo bairro, onde, após uma série de pastos que remontam à época medieval, no meio das casas que inclinam-se uma contra os outras, instaladas nas principais ruas, no castelo, afirmam que “a Monforte ‘, instalada no topo da colina ventosa de mesmo nome, para lembrar o passado glorioso da capital feudal da região.
No Castel Monforte que é o símbolo de Campobasso, começamos a viagem através de Molise. Campobasso mostra o turista uma bela cidade antiga, onde há o Castelo de Monforte, o qual se tornou o símbolo da cidade.
Com a sua quadrangular e impressionante ponte levadiça e algumas torres laterais. Deixamos a cidade velha e as ruas tranquilas do bairro antigo, para introduzir-nos na rua principal da cidade, assim como varias outras.

Ver a Catedral, o trabalho neoclássico por Bernardino Musenga, construída sobre as ruínas da antiga catedral que desmoronou no terremoto de 1805. A pureza clássica é demonstrada apenas para uso da Ordem jônica, tanto no pórtico acima da entrada, nas três naves da estrutura, há uma cruz latina. A cidade exibe uma riqueza de valor religioso, antigo e discreto, como as igrejas de San Giorgio, santo padroeiro da cidade, San Leonard e San Bartolomeo, todas as três igrejas de estilo românico.
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Ambas são igualmente belas capelas do período posterior (renascentista e barroco), enquanto que a de St. Leonard, uma pessoa um pouco mais atenta vai notar a influência românica de Apulian.

Logo após, passamos para a segunda capital da província que é Isernia. Um muito interessante centro histórico de Isernia, entre as zonas e monumentos de interesse vale a pena uma visita, definitivamente, a Catedral, construída sobre as ruínas de um templo pagão, com uma ermida dedicada a São Cosme e Damião, construída não muito longe do centro da cidade.
De considerável interesse tambem estão as fontes do século XIII, uma antiga área pré-histórica, situada nos arredores da cidade.
Quantos dias eu preciso para conhecer a Itália?
Também há perto duas pequenas cidades que valem a pena uma visita, porque mesmo hoje os moradores não deixaram de lado os antigos ofícios: esses dois lugares são Agnone e Scapoli. Agnone, pitoresca cidade na província de Isernia, na Alta Molise, é conhecida mundialmente como a localização dos sinos de Agnone.
Especialmente na Pontifícia Fundição “Marinelli”, que sobreviveu às dinastias dos trabalhadores de sinos em Agnone, desde o ano 1000, tem sido transmitida de pai para filho a tradição de fundição sineira.
Scapoli, no entanto, é a terra de gaitas de foles, possuindo um museu dedicado a este antigo instrumento musical.
A aldeia de mil habitantes que, mesmo erguida em um afloramento rochoso perto da Mainarde, mas que guarda por meio de alguns artesãos, o segredo antigo da fabricação de gaitas de foles.
Esse texto você encontrará no blog Brasileiras no mundo, onde a cada mês faço um texto super especial.
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Conclusões
Molise é uma região inesperadamente interessante, você pode passar alguns dias para relaxamento, esportes no mar, no inverno, fazer caminhadas ou passeios em cidades históricas para descobrir novos sabores e aromas para aprender e descobrir um território ou apenas visitá-lo, cheirar, saborear a típica comida do lugar, conhecer as pessoas, estes que fazem parte de comunidade bastante simpatica, prestativa, generosa e aberta. Não perca a oportunidade de trocar informações e pontos de vista. Você percebe que está em um lugar onde o tempo parece ter parado e a atmosfera é de uma terra onde a hospitalidade e estilo de vida são simples na ordem do dia.
Como chegar
Por ar
Molise, não possui aeroportos, mas as províncias de Campobasso e Isernia são atendidos a partir de Pescara.
De trêm
A infra-estrutura ferroviária em Molise abrange um total de cerca de 250 km de linhas; estando as estações cerca de trinta minutos de distância. Sendo apenas um linha fundamental, a linha Adriatica (Vasto S. Salvo)-Montenero-Termoli-(Chieuti), que cruza de norte a costa sul da região.
De carro
Molise é uma região atravessada por uma única estrada, ou seja, a Adriatica, rede viária regional composta de estradas nacionais e provinciais gerenciados pela própria Região de Molise, esse programa coordena as ações para a implementação, manutenção e gestão de estradas.
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Grande abraço da Itália,
Ana Patricia